quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

RECOMENDADO PARA NÃO-NERDS


"Foi em 1947 que Jack Kerouac começou a pensar pela primeira vez no romance que viria a ser On the Road. Nos três anos seguintes, ele cruzou os Estados Unidos na companhia de Neal Cassady e de outros amigos. Essas viagens se tornaram a experiência formadora de Kerouac e o material bruto que seria utilizado na sua mais famosa obra. Nesses três anos, o aspirante a escritor encheu diários e cadernos com anotações e esboços nos quais experimentava possíveis protagonistas e situações ficcionais. Depois de ficar enfeitiçado pelas cartas explosivas, exuberantes e cheias de incentivo que Cassady lhe enviara entre o final de 1950 e o início de 1951, Kerouac finalmente decidiu que a melhor maneira de escrever o romance seria contar a história da sua vida e contá-la ´como aconteceu´. Durante três semanas do mês de abril de 1951, em um apartamento da rua 20 Oeste de Manhattan, ele trabalhou frenética e incessantemente em sua máquina de escrever, e o resultado foi uma versão que considerou satisfatória. Ela foi datilografada em um só longo parágrafo, com entrelinha simples, em folhas de papel vegetal mais tarde coladas umas às outras, formando um rolo de quase 37 metros de comprimento. Somente em 5 de setembro de 1957 seis anos e várias versões e correções depois a editora norte-americana Viking publicou o livro tal qual é conhecido por nós, e tal qual foi traduzido em todo o mundo."

Certamente o melhor livro que eu já li. O livro certo não só para amantes de longboard mas para todos os  que amam esportes que tragam a sensação de liberdade.
Andei lendo também que em breve vai sair um filme inspirado no livro. Que terá direção do brasileiro Walter Salles e no elenco Kristen Stewart (Crepúsculo), Kirsten Dust (Maria Antonieta) e Garret Hedlund (Tron - O Legado). E como o filme nunca é tão bom quanto o livro, aproveitem para ler antes de chegar aos cinemas.

Um comentário:

  1. acabei de acordar,acredide,não sou adepto da leitura mas entendo bem o que significa pra vc,eu sempre viajo em estorias de segunda pessoa com versões variadas de situções,as vezes me acho louco mas as histórias agradaveis de ouvir,ou muito fortes com palavras agressivas mas com educação ou tristes de chorar,e mutas vezes intelectuais que disto não tenho nada,apenas continuo aprendendo com a vida,talvez vc não entenda nada ou saiba meu diagnostico,pode ser patologico ou uma vauvula de escape de minha sanidade hehehe!!!
    valeu,senhorita!!!!

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